quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Epifania Musical - Marcelo Camelo

Anteontem, segunda-feira, dia 10 de novembro de 2008, houve um show no Teatro Rival, na Cinelândia, Rio de Janeiro.
Não foi um show qualquer. Foi o show do Marcelo Camelo, patrocinado pela rádio MPB FM. Era um show de graça em que algumas pessoas, premiadas pela rádio tiveram a chance de ver Camelo executando as músicas do seu novo CD e duas de sua antiga banda (que deu um tempo), Los Hermanos.
Afora os afortunados que foram premiadas pela rádio, mais 50 pessoas conseguiram o direito de assistir ao show. Em ordem de chegada, os 50 primeiros que chegaram tiveram tal direito.

Por sorte, eu era um deles. Graças, é claro, à minha querida 'Epifania' que desde o início de outubro faz parte da minha vida e que ficou na fila, garantindo meu lugar naquele show tão esperado.

Camelo iniciou o show com a música 'Passeando' e que comoveu logo de cara aquele público atento, bem observado por algum outro fã que disse que as pessoas estavam em 'catarse'.
Seguiu com a música 'Téo e a Gaivota' e seguiu em frente com suas músicas novas.

Em um determinado momento, quando houve um problema no som, Marcelo pegou seu violão e tocou uma música dos Los Hermanos, do último cd, arrancando aplausos do mesmo público atento.
Logo em seguida tocou a música 'Liberdade' e seguiu com outras até culminar na última música que foi uma marchinha de carnaval que ele fez chamada 'Copacabana'.
Essa música fez com que grande parte dos fãs se levantassem e dançassem ao som daquela doce marchinha carnavalesca.

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Enfim...creio ter sido esse o meu pior texto, já que escrever sobre o que senti de fato na segunda-feira, seria impossível.

Música do dia: Copacabana - Marcelo Camelo

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Os melhores meteorologistas da cidade

Antes mesmo de cair a primeira gota de chuva ou de você comentar com o seu vizinho no elevador que vai chover, os melhores metereologistas da cidade do Rio de Janeiro entram em ação.

São milhares espalhados por toda a cidade. Olham para as nuvens do céu, observam milimetricamente cada movimento de nuvem e tomam uma decisão: retiram das sacolas escondidas em algum lugar perto de onde estejam, guarda-chuvas que vendem a 5 ou 10 reais, dependendo do lugar e da intensidade da chuva.

Trabalhadores, estudantes...Gente de todo o tipo (logicamente aqueles que não gostam de chuva) dirigem-se àqueles nobres ambulante que prestam um serviço a todos aqueles que não esperavam a chuva naquele momento.
Isso sem contar, é claro, com aquelas pessoas que esqueceram o guarda-chuva no trabalho, na escola, na faculdade ou em algum outro lugar qualquer.

A chuva, enfim, faz a alegria desses milhares de meteorolgistas-ambulantes que encontram no fenômeno natural uma fonte de renda.

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Música do dia: Sentado à beira do caminho (Erasmo Carlos)