quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Crítica ao Filme Sweeney Todd-O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet do blog 'Tear de Idéias'

O texto a seguir é da primeira colaboradora no blog, uma crítica ao filme Sweeney Todd-O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet.
O texto de Brunella Brunello, autora do blog teardeideias.blogspot.com.

Sombrio e engraçado, o mais recente filme de Tim Burton, “Sweeney Todd –o barbeiro demoníaco da rua fleet” - além de uma fotografia incrível, história surpreendente, personagens bem construídos e maquiagem impecável - é marcado pela sutil morbidez do diretor e o texto cheio de rimas (que desaparecem na tradução para o português). Um musical espetacular, detalhista e riquíssimo. É difícil não reparar nos cenários escuros, nos jogos de luz e sombra, nos detalhes do figurino, na mistura de cores, nos contrastes, em cenas claras e macabras e nos toques góticos do diretor. A história é um clássico inglês, originalmente um conto escrito em 1847 por Thomas Peckett Prest, logo foi adaptado e se tornou uma das mais populares peças da história do teatro britânico. O filme teve como principal referência a adaptação da Broadway para a história. Benjamin Barker é um barbeiro que é injustamente afastado de sua esposa e filha, quinze anos depois volta com o nome de Sweeney Todd para se vingar e corta as gargantas de seus clientes com sua navalha e depois sua vizinha, Mrs Lovett, usa as vítimas para fazer tortas de carne. E, para quem não conhece a história, o final é surpreendente e, também, a critério do espectador.


Aguardem novas postagens.

2 comentários:

Brunella disse...

\o/
muito feliz em colaborar!
que bom que gostou do texto.

beijos!

Marco Sá disse...

Pelo que as pessoas vêm me dizendo, esse é um filme que vale a pena ser visto. Assim que der assistirei.
Muito bom o blog, João, espero que tenha sucesso.
Passarei aqui mais vezes e tentarei enviar um texto assim que fizer algo que caiba aqui.

Uma vez mais, feliz aniversário.
E quando der dá uma olhada no meu blog.
hipoboleconjugada.blogspot.com

Abraços,
Marco Sá